08 de Maio de 2023 Geral

Globo Rural: Governo anuncia R$ 200 milhões para complementar Plano Safra 2022/2023

Montante ficou abaixo da demanda inicial, que era superior a R$ 1,03 bilhão

O Ministério da Agricultura anunciou, neste sábado (6/5), a liberação de R$ 200 milhões em recursos complementares para o Plano Safra 2022/2023. Em nota, a Pasta informa que o valor é de aplicação imediata e vai permitir a equalização de taxas de juros de R$ 8,4 bilhões em financiamentos.

A verba complementar será aplicada para destravar linhas, como o Moderfrota – de aquisição de máquinas e implementos agrícolas – irrigação, outros investimentos, além de custeio e pré-custeio. No comunicado, o ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, explicou que a medida foi necessária porque o Plano Safra não foi suficiente para atender a demanda do setor.

No comunicado, Fávaro disse que os investimentos estavam paralisados. Ressaltou que, ainda no mês de janeiro, foram liberados R$ 2,7 bilhões por parte do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), mas os recursos rapidamente terminaram.

“Começamos então a busca por complementos orçamentários. Buscamos a complementação de recursos por meio de remanejamento de outros orçamentos para que nós pudéssemos disponibilizar os valores para o Plano Safra”, disse.

A suplementação de R$ 200 milhões sairá de remanejamento de recursos do Ministério do Desenvolvimento Social. Uma portaria deverá ser publicada nos próximos dias para oficializar o aporte extra para a equalização dos juros do crédito rural. A complementação anunciada pelo Ministério da Agricultura foi discutida em reunião com a secretária-executiva da Casa Civil, Miriam Belchior, na última quinta-feira (4/5).

O valor é cinco vezes menor que o solicitado pelo Ministério da Agricultura ainda no início de março para reabrir as linhas equalizadas desse Plano Safra. Depois de dois meses de negociações, o resultado mostrou a dificuldade do governo para encontrar espaços orçamentários para atender as diversas demandas da Esplanada.

A situação orçamentária - além do alto patamar da taxa Selic, mantida pelo Comitê de Política Monetária do Banco Central em 13,75% ao ano – é um obstáculo também para a construção do Plano Safra 2023/2024, que entrará em vigor em julho. Não há recurso para subvenção dos juros nas linhas equalizadas da próxima temporada.

O Ministério da Agricultura anunciou, neste sábado (6/5), a liberação de R$ 200 milhões em recursos complementares para o Plano Safra 2022/2023. Em nota, a Pasta informa que o valor é de aplicação imediata e vai permitir a equalização de taxas de juros de R$ 8,4 bilhões em financiamentos.

A verba complementar será aplicada para destravar linhas, como o Moderfrota – de aquisição de máquinas e implementos agrícolas – irrigação, outros investimentos, além de custeio e pré-custeio. No comunicado, o ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, explicou que a medida foi necessária porque o Plano Safra não foi suficiente para atender a demanda do setor.

No comunicado, Fávaro disse que os investimentos estavam paralisados. Ressaltou que, ainda no mês de janeiro, foram liberados R$ 2,7 bilhões por parte do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), mas os recursos rapidamente terminaram.

“Começamos então a busca por complementos orçamentários. Buscamos a complementação de recursos por meio de remanejamento de outros orçamentos para que nós pudéssemos disponibilizar os valores para o Plano Safra”, disse.

A suplementação de R$ 200 milhões sairá de remanejamento de recursos do Ministério do Desenvolvimento Social. Uma portaria deverá ser publicada nos próximos dias para oficializar o aporte extra para a equalização dos juros do crédito rural. A complementação anunciada pelo Ministério da Agricultura foi discutida em reunião com a secretária-executiva da Casa Civil, Miriam Belchior, na última quinta-feira (4/5).

O valor é cinco vezes menor que o solicitado pelo Ministério da Agricultura ainda no início de março para reabrir as linhas equalizadas desse Plano Safra. Depois de dois meses de negociações, o resultado mostrou a dificuldade do governo para encontrar espaços orçamentários para atender as diversas demandas da Esplanada.

A situação orçamentária - além do alto patamar da taxa Selic, mantida pelo Comitê de Política Monetária do Banco Central em 13,75% ao ano – é um obstáculo também para a construção do Plano Safra 2023/2024, que entrará em vigor em julho. Não há recurso para subvenção dos juros nas linhas equalizadas da próxima temporada.

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