Desde o fim de 2020, o mercado internacional de fretes marítimos viu a alta de preços motivada pelos surtos de Covid-19, tufões, acidentes, falta de contêineres. Com isso, o preço do transporte do contêiner de importação chegou a cerca de US$ 12,500 no final de 2021.
No entanto, desde o início de janeiro o mercado vem observando quedas no preço que animam as empresas de logística. “A partir do começo janeiro o cenário mudou, notamos os fretes mais baixos e a facilidade de conseguir espaço em relação ao que já vimos num passado muito próximo. Conseguimos fechar fretes na casa dos US$ 9 mil, o que é bem abaixo dos praticados em dezembro. Outro fato que nos surpreendeu foi a rapidez com que isso mudou. Agora, estamos embarcando no tempo que os clientes precisam e repassando a baixa de preços para eles”, relatou José Roberto Costa, gerente de Logística da Vendemmia Logística Integrada.
Entre os fatores que estão influenciando os fretes mais baixos, avalia Costa, está a entrada de dois novos armadores, Hyundai e EShipping. As novas operações ajudaram no escoamento de cargas que aguardavam embarque.
Desde o fim de 2020, o mercado internacional de fretes marítimos viu a alta de preços motivada pelos surtos de Covid-19, tufões, acidentes, falta de contêineres. Com isso, o preço do transporte do contêiner de importação chegou a cerca de US$ 12,500 no final de 2021.
No entanto, desde o início de janeiro o mercado vem observando quedas no preço que animam as empresas de logística. “A partir do começo janeiro o cenário mudou, notamos os fretes mais baixos e a facilidade de conseguir espaço em relação ao que já vimos num passado muito próximo. Conseguimos fechar fretes na casa dos US$ 9 mil, o que é bem abaixo dos praticados em dezembro. Outro fato que nos surpreendeu foi a rapidez com que isso mudou. Agora, estamos embarcando no tempo que os clientes precisam e repassando a baixa de preços para eles”, relatou José Roberto Costa, gerente de Logística da Vendemmia Logística Integrada.
Entre os fatores que estão influenciando os fretes mais baixos, avalia Costa, está a entrada de dois novos armadores, Hyundai e EShipping. As novas operações ajudaram no escoamento de cargas que aguardavam embarque.
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