A fixação de preços de açchr38uacute;car do Brasil destinado à exportação atingiu 43,2% da estimativa de embarques para 2022/23, o segundo maior índice da história para a época, com os negócios avançando em outubro após produtores tirarem proveito de uma desvalorização do real frente ao dólar, de acordo com levantamento da Archer Consulting divulgado nesta terça-feira.
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Com base nos dados do fechamento do pregão de 29 de outubro, o modelo desenvolvido pela Archer aponta para um volume total de açchr38uacute;car fixado de 11 milhões de toneladas para a nova safra, com início em abril do próximo ano.
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Com esse volume, o percentual de fixações só perde para o registrado na temporada passada, quando em outubro o índice era de 45%.
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Segundo relatório da consultoria, a oitava estimativa de fixação de preços da safra 2022/23 indica que pouco mais de 1,2 milhão de toneladas de açchr38uacute;car foram fixadas durante o mês de outubro a um preço médio de 2.488 reais por tonelada.
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chr38ldquo;De certa forma, o volume fixado não foi tão ruim se levarmos em conta que no mês de outubro o volume de contratos negociados na Bolsa de NY foi o mais baixo desde dezembro de 2020”, observou Arnaldo Luiz Correa, sócio-diretor da Archer, em nota.
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Ele disse que a consultoria apurou ainda que o valor médio acumulado de fixação na safra 2022/23 até agora é de 16,21 centavos de dólar por libra-peso, sem prêmio de polarização, equivalentes a 2.077 reais por tonelada FOB Santos, ou 0,9042 real por libra-peso, ambas incluindo o prêmio de polarização.
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Esse valor corresponde a um etanol hidratado de 3,6391 reais o litro sem impostos, na usina.
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