O encontro foi moderado pelo coordenador de Produção Agrícola da CNA, Maciel Silva, e contou com a participação do meteorologista do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), Francisco de Assis Diniz; do agrometeorologista da Climatempo, João Rodrigo de Castro; e do coordenador de Geoprocessamento da Cooxupé, Éder Ribeiro dos Santos.
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Segundo o coordenador de Produção Agrícola da CNA, as perdas relacionadas aos eventos climáticos – principalmente o déficit hídrico e as geadas – foram expressivas para a safra 2020/2021. Culturas como o milho segunda safra, que tinha uma produção estimada em 82,8 milhões de toneladas, deve ter uma redução de 23,4 milhões de toneladas.
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No café, espera- se uma produção total de 48,8 milhões de sacas de 60 kg, 22,6% inferior à safra passada. Para a laranja, a previsão é de uma redução de 26 milhões de caixas (-8,9%) frente à estimativa inicial. Na cana-de-açúcar, a indicação é de queda de 9,5% na produção, com um volume total de 592 milhões de toneladas na safra 2021/2022.
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O meteorologista do Inmet destacou que o clima é um chr38ldquo;forte” preditor da produção agrícola. Ele fez uma apresentação sobre monitoramento climático que aconteceu em 2020/2021 e a perspectiva climática para a safra 2021/2022. Diniz também analisou pontos como precipitações e temperaturas e apontou a tendência de ocorrência de La Niña fraca nos meses de primavera.
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João Rodrigo de Castro falou sobre os aspectos climáticos relacionados à implementação e ao manejo na safra 2021/2022. Conforme ele, em algumas regiões as precipitações já ultrapassaram a média, como Arapuã e Apucarana (PR).
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O agrometeorologista da Climatempo destacou os pontos positivos das chuvas, que permitem o desenvolvimento das lavouras dentro da janela ideal de plantio, maior ganho econômico ao produtor e menor risco associado ais eventos de frio severo na segunda safra. Mas também alertou para aspectos negativos como dificuldade de implementação rápida das lavouras, problemas relacionados a erosão e/ou compactação, além de ambiente de solo saturado que pode favorecer a ocorrência de doenças em materiais mais susceptíveis (podridão e tombamento).
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Éder Ribeiro dos Santos analisou as condições agrometeorológicas de 2021 nas regiões cafeeiras da Cooxupé, principalmente no cerrado mineiro e em parte de São Paulo. Ele abordou pontos como florescimento, déficit hídrico, temperatura mensal, distribuição de chuvas e rendimento.
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