Depois da fase de testes, no início do segundo semestre, está em pleno funcionamento o transporte da carga de fertilizantes por meio da ferrovia Carajás/Norte-Sul, integrando o Porto do Itaqui e as zonas produtoras. O investimento, da Companhia Operadora do Porto do Itaqui (Copi), liga o ramal ferroviário do porto até o terminal de transbordo em Palmeirante (TO).
Com o novo trecho de ferrovia, a operadora coloca no mercado uma oferta diária de até 40 vagões (3,7 mil t). Para isso, conta com sistema de correias transportadoras que permite a descarga de um vagão de 100 toneladas em 7 minutos.
“Agora com todo o sistema em funcionamento, o terminal da Copi, junto a outros grandes empreendimentos implantados no porto público do Maranhão, como Tegram e terminais de granéis líquidos, demonstra a força da cadeia produtiva dos grãos e a confiança do setor privado para investir no porto público do Maranhão”, afirma o diretor de Operações do Porto do Itaqui, Jailson Luz.
Depois da fase de testes, no início do segundo semestre, está em pleno funcionamento o transporte da carga de fertilizantes por meio da ferrovia Carajás/Norte-Sul, integrando o Porto do Itaqui e as zonas produtoras. O investimento, da Companhia Operadora do Porto do Itaqui (Copi), liga o ramal ferroviário do porto até o terminal de transbordo em Palmeirante (TO).
Com o novo trecho de ferrovia, a operadora coloca no mercado uma oferta diária de até 40 vagões (3,7 mil t). Para isso, conta com sistema de correias transportadoras que permite a descarga de um vagão de 100 toneladas em 7 minutos.
“Agora com todo o sistema em funcionamento, o terminal da Copi, junto a outros grandes empreendimentos implantados no porto público do Maranhão, como Tegram e terminais de granéis líquidos, demonstra a força da cadeia produtiva dos grãos e a confiança do setor privado para investir no porto público do Maranhão”, afirma o diretor de Operações do Porto do Itaqui, Jailson Luz.
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